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Neste primeiro módulo, que será dividido em duas aulas, iremos enfocar o percurso feito pela psicanálise na compreensão dos fenômenos psicossomáticos, desde as primeiras pacientes histéricas de Freud até os dias atuais, em que os pacientes expressam sua dor por via predominantemente corporal, fazendo uma distinção entre o corpo somático e o corpo erógeno, ressaltando a importância da função materna no processo de psiquização do corpo.
Neste primeiro módulo, que será dividido em duas aulas, iremos enfocar o percurso feito pela psicanálise na compreensão dos fenômenos psicossomáticos, desde as primeiras pacientes histéricas de Freud até os dias atuais, em que os pacientes expressam sua dor por via predominantemente corporal, fazendo uma distinção entre o corpo somático e o corpo erógeno, ressaltando a importância da função materna no processo de psiquização do corpo.
Neste módulo serão apresentadas as soluções encontradas para se lidar com as vivências de perda. Para Freud, o luto e a melancolia são duas respostas, uma normal e outra patológica, diante das situações de perda do objeto. A experiência psicanalítica dos psicossomaticistas no tratamento de pacientes somáticos possibilitou considerar uma terceira solução de ordem patológica: a somatização frente à perda de objeto.
Para a Psicanálise,
as pulsões de morte e as pulsões de vida, estão presentes desde o início da
vida, e as relações entre essas duas categorias de pulsão conduzem
constantemente à prevalência da função erótica ou da destrutividade no seio do
funcionamento mental. Para Smadja, duas
ordens de barreira são erguidas pelo eu contra a autodestruição psíquica. A
primeira é a barreira narcísica ligada aos investimentos eróticos de ordem narcísica
e a segunda é uma barreira objetal ligada aos investimentos libidinais de
objeto. Quando as duas barreiras cedem, os processos psíquicos desorganizam-se
e podem conduzir a uma somatização.
Neste módulo será abordada e trabalhada a função do psicanalista com pacientes psicossomáticos e o seu papel na transformação evolutiva dos mesmos. É através do processo analítico, em que o analista se oferece enquanto um objeto novo e vivo, que o caminho perdido no momento da desorganização psíquica pode ser transformado e passar por uma “reorganização psicossomática”.
Neste módulo será abordada e trabalhada a função do psicanalista com pacientes psicossomáticos e o seu papel na transformação evolutiva dos mesmos. É através do processo analítico, em que o analista se oferece enquanto um objeto novo e vivo, que o caminho perdido no momento da desorganização psíquica pode ser transformado e passar por uma “reorganização psicossomática”.
A proposta deste módulo é oferecer uma visão abrangente sobre a interação entre dor, pensamento e saúde psíquica, buscando analisar os processos psíquicos que poderiam influenciar a experiência da dor e o desenvolvimento de doenças psicossomáticas.
A proposta deste módulo é oferecer uma visão abrangente sobre a interação entre dor, pensamento e saúde psíquica, buscando analisar os processos psíquicos que poderiam influenciar a experiência da dor e o desenvolvimento de doenças psicossomáticas.
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